terça-feira, dezembro 17, 2013

Adriano Moreira


Hoje, em bela entrevista ao DN...

"A chamada reforma do Estado teria um belo começo se fosse iniciada pela revisão interna dos partidos existentes (...) O que define uma nação é ser uma comunidade de afectos, daí que de cada vez que se fere essa identidade se esteja a destruir a identidade nacional."

... a que se junta a belíssima entrevista à Visão, de quinta-feira passada:

"Os grandes desastres mundiais começaram com coisas fúteis. A morte de um príncipe provocou 20 milhões de mortos, na I Guerra Mundial. A eleição de um baixote de bigode e cabelo preto vitimou 50 milhões, na II Guerra. A Alemanha não devia esquecer que eum aguentou o muro foram os povos que gostam de ir à praia e que, nos cemitérios da Normandia, não há alemães, mas sim soldados ingleses e americanos."

"O imprevisível está à espera de uma oportunidade."

Sem comentários:

Enviar um comentário