sábado, outubro 30, 2010

João Paulo Seara Cardoso


Duvido que a alguém escape o nome do fundador do Teatro de Marionetas do Porto e que haja alguém que nunca tenha experimentado uma certa comoção nas suas encenações carregadas de um significado inversamente proporcional ao daquelas pequenas criaturas puxadas por fios. Tão reais, apesar disso, dos fios. Para quem tem agora 30 anos, mais ano menos ano, João Paulo Seara Cardoso é um ícone quase tão grande como Vasco Granja. É impossível haver alguém desta geração que se não lembre d'“A Árvore dos Patafúrdios” ou d'“Os amigos do Gaspar”. Está tudo a morrer.

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